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Câncer de Pele

Você sabia que o câncer de pele não-melanoma é o câncer mais frequente de todos?

A boa notícia é que raramente causa metástase e os índices de cura são altíssimos.

Os fatores de risco são diversos: herança genética, tom de pele claro, tabagismo, doenças ou uso de medicações que deprimem a imunidade, algumas doenças da pele, entre outros.

Mas a peça principal para desenvolver um câncer de pele não-melanoma é a exposição crônica ao sol.

Portanto o uso de protetor solar é o seu maior aliado.
Como para todos os tipos de câncer, o diagnóstico precoce é essencial para aumentar os índices de cura com o mínimo de dano ao paciente.

O skincheck deve ser feito no mínimo anualmente, sendo que em alguns casos ele deve ser trimestral.

Durante esse exame físico criterioso, o médico dermatologista usa o dermatoscópio para visualizar as lesões com aumento de 10 vezes, aumentando a sua acurácia diagnóstica.

Ainda assim a biópsia é sempre necessária frente a uma lesão suspeita pois existem diferentes subtipos de câncer de pele não-melanoma e isso interfere na decisão terapêutica.

Tão importante quanto o uso do protetor solar é o manejo de lesões pré-neoplásicas.

Hoje devemos tratar o campo de cancerização, ou seja, toda a região que foi exposta aos fatores de risco para câncer.

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